A relação entre Medicina Esportiva e  futebol de campo é essencial para um bom desenvolvimento da prática esportiva. Sabe-se que, em 1920, o futebol se consolidou como o esporte mais popular do Brasil. Em 1930, tornou-se o fenômeno das massas: clubes, jogos, rivalidades, apostas… A partir daí, o futebol, sem dúvida, transformou-se em uma das principais paixões e distrações do brasileiro. 

Segundo pesquisa da Universidade de São Paulo, cerca de 15 milhões de pessoas praticam o esporte regularmente. Os dados mostram como o futebol é uma atividade física importante na realidade brasileira. 

Em razão desse grande interesse pelo futebol, a Medicina Esportiva também precisa entrar em campo – não metaforicamente, já que, sem um acompanhamento adequado, o risco de lesões, traumas e afastamentos é maior. Dessa forma, há uma relação muito próxima entre Medicina Esportiva e futebol de campo, para evitar que esses problemas aconteçam. 

O que é Medicina Esportiva? 

Com o objetivo de melhorar a performance de atletas ou de praticantes amadores, a Medicina Esportiva é uma especialidade médica multiprofissional, que envolve todos os campos da Medicina, podendo ser estudada e aplicada por médicos das mais diversas áreas. 

É uma especialidade razoavelmente nova, reconhecida desde 1963, além de ser extremamente necessária, já que, com sua aplicação, é possível prevenir e tratar lesões, melhorar o desempenho do praticante de atividade física, reabilitar funções, entre inúmeros outros benefícios. 

Indicada para todos aqueles que querem praticar uma atividade física, seja de forma profissional ou amadora, a Medicina Esportiva orienta de jovens a idosos sobre a atividade e a intensidade recomendadas de acordo com a avaliação física do paciente. 

Como a finalidade dessa avaliação é tratar o indivíduo em sua totalidade para garantir o bem-estar físico com o máximo de desempenho, o jogador de futebol, então, precisa ser acompanhado pelo médico esportivo, a fim de atingir toda a sua potencialidade da maneira mais saudável possível. 

Você pode gostar também:

Alunos de Medicina promovem atendimento médico 

Medicina Esportiva e futebol de campo: uma relação necessária

Para os amadores, a prática de atividade física relacionada ao futebol traz incontáveis benefícios, como redução das chances de desenvolver hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares, além de promover melhora na saúde mental. 

Para os atletas regulares, os benefícios também são garantidos, porém, como praticam de modo profissional, há necessidade de serem excelentes nas suas práticas, o que exige muito mais de sua capacidade física. 

Em ambos os casos, é necessário o acompanhamento de um profissional especializado. 

No futebol, desempenhar o máximo do esporte com o mínimo de lesões é o ideal buscado pelos jogadores, por isso o médico do esporte tem um papel essencial para a prevenção terapêutica desses atletas.

Contudo, o médico do esporte não atua sozinho, já que outras áreas, como Fisioterapia, Nutrição e Ortopedia, também precisam trabalhar em conjunto para um bom desenvolvimento dos jogadores. Os clubes esportivos já estão atentos a isso, inclusive fazendo contrato com empresas e profissionais especializados na área, para o bem-estar de seus profissionais. 

Considerando que, em um ano, o jogador tem aproximadamente 70 partidas para entrar em campo, nota-se o quanto um treinamento bem orientado é essencial para evitar lesões decorrentes dos treinos e jogos frequentes. 

Assim, com a Medicina Esportiva é possível prevenir e tratar esses traumas, além de maximizar o desempenho do jogador, aplicando técnicas que facilitem a recuperação e reduzam o tempo de retorno ao campo. Isso porque o médico do esporte tratará o paciente de maneira individualizada, o que garantirá um programa específico para o jogador e para o problema gerado. 

Desse modo, é essencial que a formação do médico do esporte seja excelente e completa, para que ele possa ajudar o seu paciente da melhor maneira. 

A importância da formação em Medicina do Esporte 

Como o Médico do Esporte é o profissional que trabalha utilizando a atividade física como ferramenta principal para a promoção da saúde e para o tratamento de doenças cardiológicas, ortopédicas e outras, sua formação deve ser completa e integrada. 

Independentemente da área na qual o médico seja formado, a especialização em Medicina Esportiva é um elemento essencial, seja para atuar na área esportiva, seja para melhorar a própria prática clínica. 

Sabendo disso, a Faculdade Phorte desenvolveu a pós-graduação em Medicina Esportiva, com a finalidade de capacitar médicos de todo o Brasil para atuar nos três pilares fundamentais da Medicina Esportiva: performance, tratamento de doenças por meio de atividade física e promoção da saúde. 

Para saber mais sobre nossa grade curricular, nosso programa de formação ou para inscrever-se na próxima turma, acesse o nosso site e venha ser o profissional indispensável para a qualidade de vida do seu paciente, seja ele atleta ou não.